quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ê carimbó!

"Ê, carimbó! Ê, carimbó...(A sereia surge radiante, do fundo das águas espelhadas...vestido branco... sorriso insinuante e provocador. É quase rio de água friinha: gostoso, acolhedor, mas profundo e perigoso. Um sorriso fácil e ao mesmo tempo ameaçador. Um sorriso de mãe d’água que domina. Que fascina. E faz rarear a razão... Os cabelos...são porções de floresta...Sobre os cabelos, uma flor vermelha... 'Sereia, sereia rainha. Ah, que moça bonita, ê!')"
 



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