“Quanto frio nós sentimos subjugadas à imponderável solidão em ermos descampados intermináveis, sujeitos a poeira e pó,
mas conseguimos, enfim, respirar aliviadas ao fim de cada caminhada.
Quanta dor nos consumiu as energias quando, por insuportáveis torturas, sucumbimos à força brutal da repressão impiedosa,
porém, como a Fênix rediviva, desafiamos as trevas e,
como resposta aos ataques, alçamos subversivos e desafiadores vôos rumo ao infinito.”
Obrigada! Pela sensibilidade de ter olhos atentos pro universo feminino.
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